Há pouco mais de um mês da Black Friday, quem vende online já começou a se movimentar com os preparativos que levam ao grande dia. No último ano, o e-commerce brasileiro chegou ao seu ápice ao atingir uma venda de R$ 161 bilhões, logo, as expectativas para o maior evento de compras em lojas físicas e online no primeiro ano pós-pandemia continuam altas.
O crescimento nas vendas, inclusive, é uma tendência não só no Brasil, mas que prevê, para o comércio eletrônico mundial, números maiores. Até 2025, por exemplo, espera-se que o comércio eletrônico contabilize 12% dos gastos globais dos consumidores, segundo o relatório The Global Payments Report 2022, da Worldapy from FIS.
Com o mercado aquecido, quem está à frente do setor aproveita para seguir estratégias de expansão e se posicionar nos momentos certos. A Black Friday, decerto, é um ótimo momento para buscar estar um passo além dos concorrentes. Além de investir no preparo do pré-vendas, é um ótimo momento para medir a performance e entender o que deu certo e o que errado.
E por falar em performance, há gastos que passam a ser investimentos. Nesse momento de preparo que antecede o grande dia, uma das apostas para o mundo e-commerce é o uso de ferramentas e softwares que, além de otimizar o tempo do seller, oferecem aquilo que ele realmente busca: vendas e satisfação dos clientes. Dentre os exemplos, plataformas para centralização e agilidade do atendimento via SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) surgiram com a possibilidade de auxiliar na reputação das lojas.
Como é o caso do trabalho desenvolvido pelo Predize, plataforma inteligente que centraliza o atendimento ao cliente. Ele é ideal para quem vende online e reúne em um só lugar os chamados de atendimento de marketplaces, lojas virtuais e e-mails de SAC. Isso auxilia na forma que os atendentes organizam as mensagens dos consumidores, gerando rapidez nas respostas.
Esse serviço conta com a própria automatização, além do uso de uma inteligência artificial, a MIA, disponível para os clientes e que responde 90% das perguntas feitas pelos compradores. A ideia é que o conjunto de tecnologias otimize a experiência do setor de atendimento, para que o tempo seja gasto com o que é prioridade para o seller: vender, mas sem deixar de prestar uma boa atenção ao cliente.
Em um exemplo prático, o cenário é: imagine vender todo o mix de produtos, 500, por exemplo, em quatro marketplaces. Agora imagine receber em média 100 mensagens por dia, distribuídas nesses canais para serem respondidas, necessitando entrar várias vezes em sites ou contas diferentes para saber se tem uma nova mensagem. Não é nada produtivo, perde-se muito tempo navegando e atualizando páginas além da dificuldade de conhecer as particularidades de uso de cada marketplace. Com esse tipo de plataforma, o trabalho é automatizado.
Essa experiência, para os e-commerces, faz com que, ela sendo otimizada, gere uma satisfação maior por parte do cliente. Isso porque, ao centralizar, você pode responder mais rápido e isso impacta diretamente na reputação nos marketplaces, porque você tem prazos para responder os clientes. O usuário avalia melhor a atuação da loja no marketplace.
Além disso, a missão hoje é pensar na experiência dos usuários e promover não só a otimização do tempo, mas da qualidade de atendimento e produto. Quando falamos de tecnologias que vêm para melhorar essa atmosfera, pensamos em sucesso.
Quais os benefícios da automatização e centralização?
Dito isso, sabemos que, em tempos de Black Friday, tudo se amplifica. Felizmente é o período em que as vendas tendem a aumentar, sendo assim, o trabalho também. O número de atendimentos não fica por baixo e sabemos que os clientes voltam quando bem atendidos. Agilidade e resolução é um dos principais pontos nesse quesito, então, investir na satisfação de quem garantirá o seu retorno parece um bom modo de se preparar.
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