Os impactos da falta de moedas para troco no varejo são muitos!
Redução da produtividade dos funcionários, insatisfação dos clientes e diminuição nos resultados da sua loja são só alguns desses impactos. A fim de evitar os prejuízos, os varejistas sempre buscam formas de solucionar esse problema.
E você, o que faz para solucionar a falta de moedas?
61% dos varejistas sofrem com a falta de troco. A pergunta é: como conseguir moedas para troco?
Neste artigo, falaremos sobre as formas mais utilizadas pelos varejistas e entender quais são as melhores soluções.
Descubra:
Normalmente, a primeira ação que todo varejista faz é recorrer aos bancos.
O varejista entra em contato com a gerência do banco e pede auxílio em sua demanda.
Por mais que essa pareça uma boa ação, ela não funciona tão bem atualmente, posto que os bancos não têm acolhido essa necessidade.
35% das moedas produzidas no Brasil desde 1994 estão fora de circulação. Produzir moedas é mais caro do que produzir notas.
Dessa forma, pensar que esse problema se resolverá com a produção de moedas pelo Estado é um engano. Além disso, já faz um tempo que os bancos não realizam o serviço de entregar dinheiro em espécie, trocado em moedas.
Quais são, então, na prática, as 5 maneiras de conseguir moedas para troco no varejo?
É possível encontrar no mercado alguns equipamentos que dizem suprir a falta de moedas em circulação.
As soluções mais comuns em máquinas são aquelas que funcionam como “papa troco”, comuns em lojas do varejo. Em troca de vouchers com bônus e promoções exclusivas oferecidas pelo varejista, o cliente deposita suas moedas nestes equipamentos.
A cada vez que o cliente deposita um valor em moedas, ele recebe um cupom com algum benefício para ser utilizado naquela loja, essa ação favorece tanto o consumidor quanto o varejista.
Com essa ferramenta as moedas ficam organizadas e separadas no equipamento, para serem facilmente utilizadas como troco no estabelecimento.
Parece uma ótima solução, não é mesmo? Seria mesmo uma ótima solução se existissem moedas suficientes no mercado, o que não é a realidade.
Poucos clientes disponibilizam as moedas que o varejo mais precisa: R$ 0,01, R$ 0,05 e R$ 0,10. Na verdade, essas moedas quase não são encontradas no mercado.
Saiba como calcular o custo de troco da sua loja, de forma precisa e prática.
Outra forma comum são as promoções em troca de moedas. Por exemplo, alguns supermercados trocam R$10,00 em moedas por um bombom.
Essas ações podem ser realizadas em parceria com marcas de chocolate, por exemplo, o que pode ajudar a diminuir os gastos com essa estratégia.
Certamente um vínculo será criado com o cliente, que poderá voltar mais vezes à loja para trocar moedas por bombons. Mas não se esqueça de colocar tudo na ponta do lápis!
Os custos da despesa com os brindes compensam? Seria mais importante, para a valorização da sua loja, acompanhar as novas tendências do mercado?
É necessário fazer essa análise compreendendo cada negócio e suas especificidades.
Essa é uma das formas mais utilizadas por varejistas. E essa também é um das formas mais prejudiciais.
Essa ação se baseia em, literalmente, correr atrás de moedas. Muitas vezes a forma aplicada para conseguir moedas para troco no varejo é, literalmente, correr atrás.
Funcionários das lojas costumam sair em busca de moedas pela região onde o negócio está localizado. Carrinhos de sanduíche e de pipoca, padarias e outros pequenos empreendimentos comerciais costumam possuir mais moedas e trocá-las.
Por mais que essa seja a forma mais simples, ela é também muito questionável. Além do tempo dos funcionários da sua loja não ser aplicado da forma mais produtiva, a busca por moedas pode se tornar uma escolha que ameaça a segurança dos colaboradores da sua loja e resultar em implicações legais.
Não corra atrás de moedas!
O “Kit Troco” era uma forma muito utilizada por empresas de pedágio, por exemplo. Esse serviço era disponibilizado por empresas de captação e organização, que entregavam os valores às empresas contratantes.
Esse serviço não é mais utilizado. Ainda assim, algumas empresas optam por uma solução parecida, chamada Custódia de Moedas.
Como dito no tópico anterior, algumas empresas escolhem o serviço de custódia de moedas em busca de sanar o problema da sua falta.
Não se engane, esse serviço não compensa financeiramente, além de ser uma ação ilegal. A custódia de moedas consiste na coleta de moedas por empresas que, posteriormente, vendem por preços mais altos.
Exemplo, caso você queira R$10.000,00 em moedas de R$0,05, a empresa te cobrará R$20.000,00.
Claramente, essa não é uma opção para você.
Essa é uma ação que 99% dos varejistas fazem, mas não se engane, você corre sérios riscos ao fazê-la.
Pode ser que você opte por arredondar o troco, pensando que essa é uma ótima solução. Realmente, é uma ação muito comum, mas que também é a abertura da porta dos prejuízos.
Existem dois tipos de arredondamento, arredondar o troco para baixo ou arredondar o troco para cima.
É comum, no varejo, as pessoas pensarem que caso o preço da compra termine em um número decimal entre 6 e 9, o troco deverá ser arredondado para baixo. E em preços terminados em decimal entre 1e 4, o troco será arredondado para cima. Contudo, essa não é a regra.
O arredondamento para baixo é entendido como enriquecimento ilícito pelo Código de Defesa do Consumidor. Caso o estabelecimento não tenha os centavos para o troco, ele deve dar ao cliente 0,05 centavos.
Portanto, se não o fizer, o estabelecimento estará sujeito a punição tanto pelo Código de Defesa do Consumidor quanto pelo Código Civil.
O arredondamento para cima não é ilegal, mas resulta na quebra de caixa.
E se você acompanha e se preocupa com os processos e resultados da sua empresa, sabe que de 0,02 em 0,02 centavos, da mesma forma que você lucra, essa também pode ser sua ruína.
Se você chegou aqui, é porque concluiu que nenhuma das outras soluções atenderia sua empresa, certo?
Bem, não precisa se desesperar por isso, temos, ainda, a 5ª solução, que com certeza atenderá sua demanda.
A Sled é a única solução que não tem relação com a captação de moedas. A ideia é oferecer ao cliente uma solução inovadora e que cumpra seu propósito: sanar a falta de moedas no mercado.
Mas como funciona? É bem simples!
A Sled é a única plataforma de produtos financeiros focada no varejo físico. Os produtos da Sled são criados para resolver as principais dores do varejo físico, sendo uma delas: a falta de troco.
Assim, com a Sled Troco, uma das soluções Sled, o varejista utiliza e oferece troco de maneira digital.
Dessa forma, você consegue viabilizar o troco para o seu cliente e, o melhor, não se preocupa com a falta de moedas.
Com o aplicativo, o cliente acumula o troco seguramente. Por meio do CPF do consumidor, e integrado a um sistema de frente de caixa, o valor de troco se torna um crédito virtual.
Além desse valor render anualmente, o cliente pode transferir seu saldo para a conta bancária, pagar boletos, fazer recarga de celular e ter acesso às campanhas segmentadas pelo varejista, tudo isso pelo aplicativo da Troco Simples, a wallet digital da Sled.
Em resumo, no momento da venda, basta o cliente inserir seus dados, para armazenar o troco daquela compra e a questão da falta de moedas para troco estará resolvida.
Assim, a proposta beneficia consumidor e empresário, e evita a quebra de caixa, já que o fechamento diário também será simplificado e certeiro.
Você viu, no artigo, diversas formas de solucionar a falta de moedas. A maioria das soluções não resolve o problema por completo ou possui efeitos colaterais que não compensam.
Porém, você também viu uma solução que entregará os resultados que você precisa.
Sled é uma forma de digitalizar o dinheiro e diminuir o impacto da falta de moedas no mercado. Essa ferramenta traz inúmeras vantagens, tanto para o varejista quanto para o cliente.
Uma solução barata e eficiente que sana a falta de moedas do mercado brasileiro.
Se você se preocupa com a reputação e a saúde financeira da sua empresa, esse é o primeiro passo.
Não perca tempo, entre agora em contato com a Sled e implemente essa tecnologia na sua loja!
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