Enquanto consumidor de energia elétrica, o varejo tem avaliado formas de reduzir os gastos com uma das suas principais despesas: a conta de luz. É necessário analisar seu consumo e à possibilidade de comprar energia de um modo diferente do que você tem feito até aqui. Tornou-se economicamente viável que os consumidores pensem em sua própria geração de energia, podendo auferir ganhos de economia, ao mesmo tempo que contribuem para uma maior utilização de fontes renováveis de energia.
Em suma, os equipamentos estão se tornando cada vez mais acessíveis e a novas normas possibilitaram vencer um grande obstáculo da energia solar. No caso, o descasamento entre consumo e geração de energia. Ou seja, a geração é possível apenas com a incidência do sol, mas o consumo é realizado em outros períodos, durante a noite e em dias nublados. A solução seria implantar sistemas de armazenamento de energia, mas atualmente são caros. Com o surgimento do Sistema de Compensação de Energia Elétrica, os consumidores podem gerar a energia nos momentos em que há incidência do sol e utilizar a rede de distribuição como uma espécie de bateria, para poder consumir a energia gerada em outros momentos.
A norma foi além e possibilitou que a energia seja gerada em local diferente do de consumo – hoje, os consumidores podem se reunir para compartilhar os benefícios de uma mesma usina. Assim, o mercado criou uma série de possibilidades para que o consumidor possa economizar nas despesas com energia elétrica, utilizando a energia solar.
Destacam-se duas possibilidades que devem ser avaliadas pelo consumidor: adquirir um sistema de geração fotovoltaica ou alugar parte de uma usina de terceiros. A decisão deve levar em consideração principalmente a disponibilidade de recursos para investir em um sistema, uma análise financeira do retorno do investimento e a disponibilidade de espaço adequado para sua instalação.
Ao adquirir um sistema próprio, o consumidor investe recursos na aquisição e instalação do mesmo e passa a economizar cerca de 90% do consumo de energia com a energia gerada, por cerca de 25 anos. Por isso, é interessante fazer uma cotação em uma instaladora e fazer o cálculo do payback e do valor presente líquido do investimento para verificar o interesse em adquirir essa solução. Em uma conta de padeiro, o payback é em torno de seis anos e o consumidor pode usufruir daquela economia pelo resto do tempo de vida do sistema.
No entanto, existem aqueles consumidores que não dispõem de recursos para investir, ou simplesmente preferem investir no seu core business (o varejo). Por vezes, não dispõem de espaço adequado, ou mesmo não estão dispostos a fazer alterações em seu imóvel.
Nesses casos, existe a opção de aderir à Geração Distribuída na modalidade Geração Compartilhada. Existem empresas que oferecem uma solução na qual o consumidor pode alugar parte de uma de suas usinas por um valor menor do que seria pago à concessionária pela energia que aquela parcela alugada produz.
Trata-se de uma solução turn key, na qual o consumidor não precisa fazer nenhum investimento, nem nenhuma alteração no seu imóvel, basta aderir à um consórcio de empresas e passar a desfrutar da economia.
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